quinta-feira, 4 de novembro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

workshop de teatro

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“Posso considerar que qualquer espaço vazio seja um espaço de representação. Alguém atravessa esse espaço vazio enquanto outros o observam, isso basta para que o acto teatral esteja lançado.”
Peter Brook
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sexta-feira, 9 de julho de 2010

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Os improvisos do Rapaz

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fotos e imagens da peça "só o faraó
tem alma" by rapaz improvisado
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segunda-feira, 12 de abril de 2010

E já só faltam 40 dias!

Olá a todos!

Chegamos à fase de decorar texto e de sairmos para o espaço deixando assim para trás o saudoso trabalho de mesa. Continuamos a trabalhar com as folhas à frente porque os verbos e as frases por vezes confundem-se, ou seja, texto mal decorado! Melhor, o pensamento do personagem está esclarecido mas as palavras… vá, são parecidas!
Confesso que inicialmente o espaço “aterrorizou-me” porque implicou uma gestão mais complexa do texto, objectivos e das restantes personagens. Ora, agora estou a falar para ti?!? Ou para todos? Ah, agora tenho que dançar!!!! E… posso-me levantar?

Passamos da etapa do trabalho de objectivos de cada personagem por unidade de texto, para o detalhe de cada fala. Viva as canetas de cor! Os nossos textos esta semana vão estar coloridos, disso não há dúvida! Ou seja, o nosso trabalho para esta semana (além de trabalhar melhor o texto mais ou menos decorado do primeiro acto) será trabalhar cada fala, cada frase ao pormenor e sublinhar cada uma delas de forma a percebermos quando lermos que algo mudou, porque mudou a cor!

O verdadeiro vício: temos ensaios todos os dias!!!
Os adereços estão a ser concretizados e já temos uma parte do cenário. Os elementos começam a ganhar forma e cor! Por isso, força Elsa, Zé e Humberto!!! E quero também mandar um beijinho especial à nossa produção (beijo Té!) que apesar de nunca ter dinheiro está sempre pronta a trabalhar. E ao Bruno, Leo, Carolina, Kari, Tiago, Sopas (espero não me ter esquecido de ninguém!) pelo apoio e novas ideias.

Como sempre me ensinaram que o teatro é essencialmente um trabalho colectivo sinto me constantemente tentada a agradecer ao grupo pelo empenho, perseverança e união mas sempre com o pensamento que podemos sempre fazer mais e melhor!
Por isso, venham os ensaios porque já só faltam 40 dias para a estreia!!!!
Catarina Ribeiro

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Mais uma semana que passou...

Ora pelas minhas contas já vamos em 2 meses de ensaios... 9 semanas... 28 dias... uma média de 87 horas de 5 mil watts de som, 10 mil watts de luz, um palco rotativo como o dos U2, 100 mil pessoas na plateia... e aí vem o gás(1)!!! A 1700 de preferência!

Com as mesas dispostas em U os textos vão sendo preparados e trabalhados. Os “Bits” estão cada vez mais definidos, o que vai dando muito mais piada ao texto! Há que sentir gozo ao fazer o jogo, e se for preciso inventar, inovar e brincar! Nós ainda vamos perguntando ao Senhor Encenador “Como é que eu faço isto?”, mas de uma forma geral, a resposta é “Pois... Não sei... Inventa praí!!”. Afinal, se for para fazer asneira, ao menos que seja uma GRANDE asneira!!! (Que leve a risos, lágrimas, dores abdnominais... e não estou a referir-me a risos+choro+dores de possível porrada dada pelo Lipe, mas sim das várias fases de ataques de risos... ah ah ah). É a fase de experimentar...

De começar a experimentar figurinos, de ver o que se encaixa na personagem... e a pergunta fundamental “Como a visualizamos? Que acessórios tem? Como é a roupa? De que cor? Como leva o cabelo?” e por aí adiante... Neste sábado começámos a ensaiar com os poucos adereços que tínhamos (que não serão os finais), e digo mais: aqui a escrava estava bela com um lenço turbantino laranja na cabeça!!! AH AH AH!!!

Se gostei? Claro... Senti-me mais a Amenetepa... a Dayron Robles(2) dos papiros!!! =)

E para terminar, proponho que para a próxima semana seja o senhor encenador Filipe Eusébio a escrever uns parágrafos... =P
Joana Ferreira

terça-feira, 30 de março de 2010

CSI (cá se investiga)

Há várias semanas que o rumor se espalhou.
Reunido, não de emergência, porque este esquadrão encontra-se permanentemente de plantão, foi “destacada”, voluntariamente claro, a equipa necessária a tal investigação. Equipa reforçada com o retorno ao activo de dois “velhos” elementos. (Abraçooooooooo para a Inês e Catarro).Com a incorporação extraordinária de dois novos elementos, neste esquadrão, (Abraçãooooooooo Joana Eduarda ,abraçãoooooooooo Joana Ferreira ,a equipa estava reunida.
Como a preocupação desta equipa é sempre encontrar um bom resultado para as suas investigações ,convidámos um “velho” amigo, o Lipe, ou melhor dizendo, Filipe Eusébio, para coordenar e orientar os esforços ,emprestando assim o seu cunho pessoal, à realização de tão deliciosa tarefa.
Mas sem darmos conta, e como se de peste se tratasse, o rumor continuava a espalhar-se.
À mesa, quadrada ou redonda não importa, e munidos, ou quase, das mais altas técnicas laboratoriais, trazidas pelo nosso coordenador, começámos por analisar as circunstâncias gerais dos factos conhecidos.
Avaliados os factos e suas implicações, e na procura da verdade, convinha conhecer até ao mais ínfimo pormenor as personagens envolvidas em tais acontecimentos. Temos vindo ,episódio a episódio, a proceder a alguns ensaios (4ºs e 6ªs á noite e sábados á tarde) e reconstituições dos acontecimentos ocorridos até agora.
Sempre na demanda das origens do dito rumor, e sem informação alguma dos serviços secretos ,pois não dispõem sequer de nenhuma ocorrência digna de esse nome, esta equipa, decidiu trazer este fim de semana, para o “campo”(Stand do Teatro Amador Pombal presente na Semana da Juventude de Pombal) o seu trabalho. Porque, por outras razões não pude estar presente, estou certo que as origens do rumor terão sido,´possivelmente, mais esmiuçadas e esquartejadas.
Num trabalho de “campo” é sempre possível contactar de perto com as personagens, que foram alvo do nosso estudo.
Porque iremos continuar, com afinco, e com a mais alta energia a investigação, estamos certos que o relatório estará pronto em Maio.
Não perca o próximo episódio.

P.S O rumor continua e breve pode passar para lá de um simples rumor.
João Alegrete

terça-feira, 23 de março de 2010

Cucu! Esta sou: eu!

Entrámos na fase do “prazer” em grupo, isto é, uns vão trabalhar num acto, outros noutro. Começa então a haver uma certa independência na criação para nós nos explorarmos e à personagem.

Depois deste trabalho, as diferenças notam-se, especialmente na clareza dos objectivos da personagem e também dos “bits” mais apreendidos, por assim dizer. A senhora “correctora da bolsa”, por exemplo, perdeu o fôlego, tal era a força das suas falas. Ao sentir os “bits”, é mais fácil o respirar e a clareza das suas intenções.

No entanto e, como seres humanos que somos né?!, ao reunirmo-nos todos no mesmo espaço, algo se transforma. Podemos chamar pressão se calhar, que nos altera a intensidade com que fazemos as coisas. Esta noção e clareza de “intensidade” altera mesmo com pessoas com quem lidamos quase diariamente.

É necessário e, faz parte destas coisas, as alegorias à realidade para nos apercebermos da maneira como nós próprios nos entusiasmamos e fazê-lo na construção da personagem. Aqui entra o senhor encenador que introduz pequenos jogos que alteram a coisa por completo. Para quem “está de fora” a ver a coisa, foi tão notória a maneira como se fizeram as coisas que a vontade era que continuassem a “ser”. E não é que foi exactamente neste ponto que PUMBAS, acabou o ensaio?! Xiça peniko!

No último ensaio da semana, não tivemos toda a gente, logo correr quadros e actos torna-se mais complicadito. Assim, trabalhámos por “linhas de pensamento”. Era só “bits”, “bites” e “bitaites” eheheh. Para se ser, sê verdadeiro no que fazes e tudo brilha mais; nomeadamente os olhos do sr. Gomes. Pois parece que dá raivinha de vez em quando, pois dá! E eu já a senti. E é tão booooooommm! Eh eh!

Assim sendo e, após uma noite atribulada, vinda directinha das entranhas do subconsciente, acordo com o meu TPC, docemente emoldurado pela minha mãe:



São estes estados de espírito que contribuem sempre e, ao seu jeito, para a construção de…algo!
Já se vê o “narizito”!

Joana Eduarda

segunda-feira, 15 de março de 2010

Uma tarde de sábado...

Foto1 - Capa do texto "Só o Faraó tem alma". É waterproof...


Boas!


Acho que é o meu primeiro post na Sala de Ensaios (mais vale tarde do que nunca...) e vai ser mais um photopost (se é que lhe podemos chamar assim...).


Para falar do novo processo, optei por tirar algumas fotos no passado ensaio de sábado, a fim de dar a conhecer (apenas um cheirinho, claro...) a quem nos segue via internet, uma tarde de sábado na vida do TAP actualmente.













Foto2 - Mesas em U e o pessoal concentrado nas unidades. Não foi montagem...


Às 14.45h (preferencialmente, para o cafézito...) o pessoal começa a juntar-se. Às 15h começa o ensaio!! A pontualidade é importante! (Eu sei que talvez não seja a melhor pessoa para falar... :-P)

Ao entrar na sala há que dispor as mesas em U e sobre elas a nossa "matéria prima" - o texto; as ferramentas - lápis, afiadeira (afia, aguça, etc..) e borracha (muita borracha!) e por fim alguns "adereços" importantes - comida, cigarros, isqueiros, água, batons do cieiro, etc..


Foto3 - Alguns dos "adereços" que podemos encontrar nas mesas. Sim, comemos todos bolachinhas de água e sal...


Depois, e uma vez "instalados" correctamente na cadeira, é fazer o objectivo! Fazer, fazer, fazer!!! Répétition! Mas com "Espírito de Association"!


Ah! Mas nunca penses que já sabes como é! Por que não é assim de certeza... E o gozo está precisamente aí... a procura e a descoberta de lados teus que não conhecias... 8-D



Foto4 - Posição correcta a ter na cadeira. Parece estranha mas mantém-nos alerta e disponíveis para trabalhar!

Rita Leitão

segunda-feira, 8 de março de 2010

O (novo) Processo

Ora então esta semana cabe-me a mim escrever umas palavrinhas sobre “O Processo”.

Pois bem, então esta semana “vão levar” com um resumo, melhor, uma pequena sinopse (também não é bem o termo…) algumas anotações sobre “O Processo” … de Kafka.

Era uma vez um senhor chamado Joseph K que certo dia (mais propriamente no dia do seu 30º aniversário) recebe uma prenda mesmo fixe: É preso e acusado de um crime que não sabe qual é. Durante toda a obra o Sr. K tenta descobrir de que é que está a ser acusado e por quem mas não chega a conclusão nenhuma. Atacado pelo stress o senhor morre, ou melhor mata-se ou ainda melhor: manda matar-se.

Eu sei, estão todos a pensar: - Ó Inês… Isso é um bocado “traça à volta da lâmpada”… não era bem isso… percebeste mal o desafio.

Alguns (os mais intelectuais) estarão inclusivamente a rogar-me pragas pela minha interpretação minimalista e diria mesmo parva da obra de Kafka, mas a estes calo-os já com uma citação de Beckett que os vai deixar boquiabertos:

“Ever tried. Ever failed. No matter. Try Again. Fail Again. Fail better”

Adaptada ao vocabulário da nossa sala de ensaio e ao grupo de trabalho (que somos pessoas rudes do campo) esta expressão pode resumir-se à famosa frase:

“Se é para fazer m****, faz uma GRANDE M****”

Escolho a expressão de Beckett como lema deste processo, onde arriscar, experimentar e brincar é imperativo.
Inês Falcão

segunda-feira, 1 de março de 2010

Só o Faraó tem alma!

O cenário: Nove cadeiras e cinco mesas dispostas em forma de U.

Os adereços: Folhas de papel, lápis e dois cinzeiros.

O drama: Um Maestro que não sabe cantar e os TPC’s.

O final: Nunca sabemos, mas os cinzeiros sofrem ligeiras alterações.

Antes de avançar é aconselhável clicar no seguinte vídeo (interessa mais ouvir o som do que ver as imagens, é uma escolha pessoal do Sr. Maestro).

queria dizer que todos nós sabemos que… bom, é melhor não ir por esse caminho, porque na realidade interessa procurar dizer aquilo que o Sr. Silveira Sampaio escreveu e o que esse Sr. escreveu, tanto podia ter acontecido há 2000 anos atrás, como acontece diariamente, basta ligar a TV, ler um jornal ou ouvir rádio para ficarmos a saber que o que todos querem é ALMA.

O principal é ter disponibilidade para trabalhar e lucrar (não estou a falar da Sr.ª Sekhmet!), as regras são simples (ou talvez não!), colocar os dois pés bem assentes no chão, desencostar-se da cadeira e em cada unidade fazer os objectivos da sua personagem. Nunca, mas mesmo nunca, fazer o seguinte:

FARAÓ vai ter chatices, o que é giro, principalmente para quem acha tudo aborrecido. E mais giro, ainda, é o facto de eu e vossemecês sermos os responsáveis por essas chatices. Vamos fazer com que o Faraó e a sua bela corte percam a cabeça (esta frase é engraçada, porque bela é a mulher do Faraó – Unatsi – e quem realmente vai perder a cabeça é outra pessoa – não estou a falar do Sr. Encenador – mas infelizmente também não se pode dizer o seu nome).

TEM de existir uma certa sede de conhecimento, uma vontade enorme de saber o que se passa à nossa volta, queremos INFORMAÇÃO, JÁ! Principalmente, aqueles que dão conselhos, não é verdade, Sr.ª Conselheira?

ALMA, s. f. parte imaterial do ser humano; interior dos canos das armas de fogo; peça dos instrumentos musicais de corda. Talvez a definição de alma ajude o Sr. General na criação do seu invento e já agora Grã Sacerdotisa a palavra é “imaterial” e não material… mas o verdadeiro significado da palavra ALMA talvez fique para um próximo texto.

Antes de terminar é aconselhável memorizar a frase que todos nós já aprendemos na catequese, que é:

Humberto Pinto

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Novo processo (2)

Desta vez calhou-me a fava de escrever o texto para o sítio da Internet.
Na verdade existem várias coisas acerca das quais poderia falar mas que infelizmente ficarão para a próxima.
Mas vamos ao que interessa…
Apesar de contarmos com novos elementos, o grupo de trabalho para mim não é uma novidade visto já nos conhecermos faz algum tempo e mesmo os “rookies” não são estranhos ao TAP e aos seus métodos, por isso parece-me existir um bom ambiente dentro da sala de ensaios.

Quanto ao trabalho propriamente dito:
neste momento estamos debruçados sobre as nossas personagens (sim, já estão definidas), de uma forma mais exaustiva (encenador assim obriga!!!), de forma a conseguir identificarmo-nos melhor com elas, entende-las e ao mundo que as rodeia. Só assim poderemos criar um espectáculo verdadeiramente atractivo, o que sinceramente esperamos que aconteça. Todos estamos a lutar para que este espectáculo seja um sucesso.

A palavra final pertence ao público… ou não. Um espectáculo, como já foi referido é aquilo que nós quisermos que seja e nós queremos que seja realmente muito bom. Para todos.
Vemo-nos num palco perto de vós.
Luis Catarro

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Novo Processo!

2010 - Iniciamos mais um processo! Encenador, Filipe Eusébio. A peça, “Só o Faraó tem alma” de Silveira Sampaio.
Estávamos numa reunião de produção quando o Filipe propôs que cada elemento do elenco semanalmente escrevesse uns parágrafos sobre a sua visão do processo. Esta semana calhou-me a mim.
Então comecemos do início…. A primeira vez que reunimos com o Filipe foi sem a surpresa inicial do “quem és?”, dado o Filipe já ter sido elemento do grupo durante muitos anos e ter-se afastado exactamente para seguir uma carreira profissional. Assim, propusemos que ele nos desse três propostas de textos para lermos em grupo e decidirmos em conjunto aquele que achávamos que seria o mais adequado ao que queríamos fazer neste momento. Algo que foi consensual foi querermos trabalhar um texto, uma peça que nos permitisse trabalhar as personagens de uma forma mais completa e ter um trabalho de actor mais denso.
No primeiro ensaio com texto apercebi-me que não íamos sair da mesa tão cedo, um método que me pareceu estranho pois nunca tinha trabalhado assim. Geralmente o encenador chega com tudo delineado e distribui, ou seja, um trabalho de mesa rápido e conciso e depois, fazer! Começamos a esmiuçar texto e a delinear os objectivos dos personagens. Ora então este personagem quer…… Uma tarefa aparentemente fácil mas que se tornou um desafio para todos nós. Algo que me fascinou pois, através da condução de pensamento do encenador, fomos nós que chegamos a uma conclusão através da discussão colectiva. Agravado por outra questão: “Então eu vou ficar sentada aqui estas horas todas?!?!?”. Aqui começou o primeiro desafio, trabalhar uma disponibilidade diferente para o trabalho. Observando o grupo e o que o Filipe nos queria transmitir através do seu método de trabalho, apercebi-me que efectivamente quando nos sentámos na mesa para trabalhar temos que ter uma energia e que essa energia ressente-se no grupo de trabalho. Antes de fazer temos que perceber o que fazer!! Esta está a ser a grande novidade para mim, a descoberta do texto!
Quanto ao elenco, somos três homens e cinco mulheres, duas das quais será a primeira vez que trabalham com o grupo. Confesso que cada vez que me sento para um novo projecto tenho imensa necessidade de “sentir” o grupo de trabalho e apesar de estarmos sentados a ler texto e a discutir personagens e a actualidade, sinto que já somos um grupo, que já criamos um “ninho”.
Agora é como diz o Filipe, a peça será aquilo que fizermos dela. Então….. mãos á obra!

Catarina Ribeiro

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010